Perguntas
Frequentes
A Osteopatia é uma forma de avaliação e tratamento que se preocupa com a função. Em como está funcionando o corpo do bebê.
São feitas espécie de massagens no corpo da criança de forma muito suave para auxiliar a melhorar as tensões e os movimentos de músculos, ossos e órgãos.
Somente com as mãos e de forma suave, é possível auxiliar em muitos desconfortos da criança.
A Osteopatia tem a intenção de auxiliar no tratamento médico, não substitui o tratamento e diagnóstico médico, mas sim colabora bastante no tratamento da criança.
As diferenças são muitas e por isso é muito importante procurar um profissional que tenha uma formação voltada para a área infantil e com experiência no assunto.
No caso de bebês é necessário ser bastante sutil e ter uma boa sensibilidade ao toque.
Além disso as queixas e sintomas são muito diferentes dos apresentados nos adultos. O bebê apresenta sinais, não fala o que está sentindo.
É preciso conhecer os parâmetros que são normais na rotina de um bebê saudável e também entender sobre o desenvolvimento da criança.
Por isso vale ressaltar mais uma vez; certifique-se de procurar um profissional com uma boa formação em pediatria e com experiência nesse tipo de atendimento para ter os melhores resultados.
Não. O médico é que indicará necessidade de medicação.
Não. Utiliza somente as mãos de forma indolor.
Não. A Osteopatia é baseada na anatomia e fisiologia.
Geralmente entre 40 minutos a 1h.
Geralmente não se faz sistema de retorno, cada sessão é feito um processo inteiro de avaliação e tratamento.
O número de sessões varia muito de cada caso, geralmente no início são feitas 3 a 5 sessões para os sintomas mais chamativos.
Geralmente até as três primeiras sessões costumam ser semanais e depois passam para quinzenais e até mensais.
Até o ano de 2023, a informação é que os convênios não oferecem Osteopatia, o que existe são pedidos de reembolso.
Até o ano de 2023, a informação é que não se oferece Osteopatia Infantil pelo SUS, pode se entrar com pedidos na justiça ou restituições do imposto de renda.
Todo bebê já nasce com algumas alterações de tensão muscular e movimento articular devido a compressão que sofre dentro do útero e depois no parto. Além disso o sistema digestivo não funciona de forma tão eficiente e pode ser auxiliado também com a Osteopatia
Não causa dores na criança.
Sim a criança tem tensões musculares, mesmo um recém-nascido, em alguns casos afetam menos a criança em outros casos podem afetar bastante. É prudente sempre avaliar com um Osteopata Infantil.
Isso depende, mas geralmente é bastante duradouro precisando vir às consultas conforme orientado para manter o que foi feito.
Pode acontecer sim de ter novamente aparecimentos dos sintomas ou tensões, por isso deve voltar às consultas conforme orientado.
7 dias de vida é o ideal na maioria dos casos, mas pode se começar com horas de vida em alguns casos (principalmente dificuldade na amamentação, torcicolo e pé torto).
Recomendo que se inicie com 7 dias de vida e se acompanhe com Osteopata Infantil até em torno dos 10 a 15 anos, depois disso poderá acompanhar com Osteopata para adultos.
Geralmente começa semanal e depois quinzenal, mensal e até cada 2 ou 3 meses.
A maioria até 10 ou 12 anos de idade, porém em alguns casos até os 15 anos o sistema osteomuscular está em desenvolvimento e pode ser tratado por uma abordagem mais específica.
Existem comprovações em técnicas, abordagens e intervenções específicas. Tudo na osteopatia é baseado na fisiologia e anatomia.
Não se utiliza técnicas desse tipo em bebês.
A Quiropraxia geralmente se atenta ao sistema musculo esquelético e costuma utilizar com frequência as manobras de thrust (manobras que são conhecidas pelos estalos) apesar de existirem outras manobras.
A Osteopatia atua além do sistema musculo esquelético também no crânio e órgãos de forma integrada.
Possui outras técnicas e manobras além das manobras de Thrust.
É parecido com massagem para quem está observando e para quem está recebendo o tratamento, porém é muito mais complexo, são manobras além das questões musculares como na massagem, também é necessário estimular articulações específicas que a massagem não faz. A avaliação também é muito mais complexa do que a de massagem.
O bebê fica com espaço reduzido dentro do útero o que já pode fazer com que nasça com a cabecinha torta. O parto também pode deformar a cabeça da criança.
Algumas posições que o bebê fica por tempo prolongado podem fazer com que a cabeça fique deformada. Em alguns casos o bebê está com movimentos muito limitados o que pode deformar o formato da cabeça
O torcicolo é uma das causas mais comuns da cabecinha torta. A criança não consegue mover a cabeça adequadamente permanecendo muito tempo da mesma forma e levando a deformidade do formato da cabeça.
Não existem pesquisas (até o ano de 2023, quando isto foi escrito) que comprovem de forma eficiente que isso aconteça.
Existem alguns tipos de cabecinha torta que isso pode ser necessário, (são a minoria dos casos de cabecinha torta) essa decisão é feita pelo médico especialista.
Nem todo caso necessita de usar o capacetinho, depende do grau de assimetria, depende da idade da criança.
Em muitos casos sim. Depende da idade, ( quanto mais nova a criança mais chances de sucesso) depende do grau de assimetria e de seguir as orientações passadas de forma correta.
Sim. O Capacetinho auxilia a guiar o crescimento ósseo, a Osteopatia auxilia no movimento ósseo, portanto mesmo durante o uso de capacetinho a Osteopatia é indicada.
Em alguns casos pode ser somente estético em outros casos podem ser necessário para o funcionamento e desenvolvimento articular.